quinta-feira, 12 de abril de 2012

MiadoCast #16 e Concurso Cultural "Os Vingadores"

E aí, loucos amigos!

Está no ar a nova edição do MiadoCast. Neste programa, Capitão, Judeu, Bigode e eu debatemos sobre os antigos games das gerações 8 e 16 bits, que fizeram sucesso nos anos 80 e 90. Confira o release:


É isso ai Galera de 7 vidaaas! Vamos dar play em mais um MiadoCast. Acompanhe Judeu (@d_ariel),Capitão (@gusvg_capitao), Heavy (@marcus_heavy) e Bigode na jogatina mais nostálgica de todos os tempos. Descubra nesse episódio as influências de uma “Geração Estressada” e jogos que desafiam o limite e a paciência de uma criança.



Além disso, o Portal Balaio de Gato e o Cine Glória estão lançando juntamente com este podcast um concurso cultural para a estréia do filme dos Vingadores: as três melhores frases criativas sobre o filme ganharão ingressos para assistí-lo!


terça-feira, 3 de abril de 2012

Novo Homem-Aranha será "engraçadinho" como nas HQs!



Uma das coisas que sempre senti falta no Aranha na trilogia dirigida por Sam Raimi eram as gozações e piadinhas sem-graça do heroi. Essa sempre foi uma das características que diferenciava um pouco Peter Parker de seu alter-ego, como se o uniforme lhe desse aquela típica valentia adolescente.

No vindouro filme dirigido por Marc Webb, parece que teremos o bom e velho Aranha trollador como nas HQs, como pode ser visto no vídeo abaixo, liberado hoje:



The Amazing Spider-Man estreia dia 3 de julho de 2012 e, na minha louca opinião, tem tudo pra ser um dos melhores filmes do ano!

domingo, 1 de abril de 2012

Saint Seiya Omega - Primeiro episódio

É isso aí, loucos amigos.

Há algum tempo, o criador da série Cavaleiros do Zodíaco (Saint Seiya), Masami Kurumada (também conhecido como o George Lucas japonês :P) deixou os fãs correndo em círculos ao anunciar um novo anime da série, de maneira totalmente inesperada. A nova série, batizada de Saint Seiya Omega, seria uma espécie de sequência da série clássica (mesmo ainda não sabendo se ela será realmente oficial) e traria o antigo protagonista, Seiya, finalmente promovido a Cavaleiro de Ouro de Sagitário, enquanto seríamos apresentados ao novo herói da série, Kouga de Pégaso.

Hoje, no dia primeiro de abril de 2012, foi exibido no Japão (e aos sócios da locadora do Paulo Coelho :P) o primeiro episódio da série, que comentarei aqui. Aviso desde já que tem spoilers deste primeiro episódio, então, se não assistiu e quer guardar a surpresa (não que vá ter realmente alguma coisa surpreendente :P), pare de ler aqui.

O episódio se inicia com Saori (pra quem não conhece, a encarnação de Athena na Terra, que não faz muita coisa além de ser sequestarda e tomar flechadas por aí) tomando conta de um bebê (o pequeno Kouga) quando é atacada por Mars, o novo vilão da série. Não ficou claro se esse tal Mars seria o deus Marte (Ares) ou algum inimigo cósmico aleatório. Athena protege o bebê mas acaba recebendo uma espécie de ferimento cósmico e, quando tudo parecia perdido, eis que chega Seiya trajando a armadura de Sagitário (aliás, alguém pode me explicar por que em determinado momento as asas da armdura simplesmente SOMEM? Alô, revisão...) e enfrenta o vilão. A cena corta e somos apresentados à nova abertura da série, um remake da clássica Pegasus Fantasy (muito boa, embora eu ainda prefira a original).

De volta à história, passam-se treze anos e Kouga agora é treinado contra sua vontade por Shina para se tornar o Cavaleiro de Pégaso, vivendo isolados numa ilha juntamente de Saori e Tatsumi. Curiosamente, ninguém contou ao garoto que diabos significa ser um Cavaleiro, quem foi o tal Seiya que o salvou e que Saori é Athena! Saori, por sua vez, está debilitada por conta do ataque que sofreu de Mars, não podendo mais queimar seu cosmo. Eis que Mars retorna e ataca Athena novamente, fazendo Kouga finalmente despertar seu cosmo e tentar salvar Saori. É bem isso... um primeiro episódio sem grandes surpresas e que não chega realmente a empolgar.

Sobre os aspectos técnicos da série, realmente não curti o traço. Nem tanto pela "infantilização" do mesmo, mas por tê-lo achado inconstante - frequentemente tive a impressão de que foi uma coisa desenhada às pressas. O novo design dado às armaduras ficou estranho; os braços e as pernas das mesmas parecem ser de borracha e não de metal! Por falar em armaduras, outra coisa que não achei nem um pouco legal foi o fato de terem abolido as urnas. Sim, esqueça aqueles esquemas das armaduras montadas que se desencaixam e remontam no corpo do cavaleiro, agora elas ficam guardadas dentro de pingentes e se materializam "do nada". A trilha sonora ficou bem executada, com alguns remakes da série clássica.

Tirando o traço, até que curti o anime. Vou continuar acompanhando (em grande parte por curiosidade por saber os destinos dos personagens clássicos) e vou esperar uns 10 episódios antes de dar um veredicto sobre a série. A impressão inicial é que será uma série divertida, pra distrair a molecada nova e causar nostalgia nos marmanjos, que cresceram assistindo ao anime antigo. Eu, particularmente, não espero nada grandioso, apenas um desenho divertidinho pra passar o tempo.

domingo, 25 de março de 2012

O retorno do Coringa?

Olá, loucos amigos!

Bem, sem muitas delongas, vamos direto ao assunto: estou querendo voltar. Sim, sei que não escrevo aqui tem tempo e nem tenho muita credibilidade como blogueiro depois de abandonar isso aqui (o que não é a primeira vez). No começo não estava escrevendo nada por bloqueio criativo, o que acabou gerando uma acomodação. Neste início de ano, além do trabalho, estava também cansado por conta de estudos, mas agora as coisas se acalmaram um pouco novamente.

O fato é que estou numa fase de mudanças, bem pessoais, seja na forma de pensar sobre certas coisas ou na minha rotina. Tenho quase certeza que minha vidá pessoal dará uma virada em breve, e isso gera várias ideias de coisas para serem escritas. O incentivo de algumas pessoas que tive para voltar a escrever também ajudou bastante (não vou citar ninguém aqui, acho que vocês sabem quem são). Vou tentar atualizar o blog mais vezes por semana, expressar mais das minhas opiniões e pensamentos, da maneira nerd com a qual muitos de vocês já devem estar acostumados.

Outros projetos também estão em mente (muito deles com a parceria do site Balaio de Gato, onde também atuo como podcaster), e, se tudo der certo, vocês o verão em breve.

Enfim, vejo vocês durante a semana, com novos posts!

terça-feira, 13 de dezembro de 2011

[review] The Elder Scrolls V: Skyrim



Fala, pessoal. Depois de um bom tempo sem escrever reviews de games (meu último foi de Marvel vs. Capcom 3, em março) e de enrolar um cado pra escrever este, eis que finalmente trago minhas impressões de The Elder Scrolls V: Skyrim (ou simplesmente Skyrim), e nada melhor que fazê-lo após ter sido declarado o jogo e RPG do ano no VGA 2011.

Antes de mais nada, deixo claro que este é meu primeiro contato com a série The Elder Scrolls, produzida pela Bethesda (mesma criadora de Fallout) e que começou em 1994 com o Arena, seguido de Daggerfall, Morrowind e Oblivion.

Skyrim passa-se 200 anos depois de seu antecessor, no país que dá nome ao jogo. Uma guerra civil assola o país, onde rebeldes desejam o desligamento da província do restante do Império. Além disso, o deus dragão Alduin vem destruir o mundo, trazendo de volta os terríveis dragões. Seu personagem começa o game como um prisioneiro, prestes a ser executado por um crime desconhecido. Quando o machado do carrasco está perto de mandar sua cabeça pro cesto, um dragão ataca a cidade onde você se encontra, aparecendo aí sua chance de escapar. A partir daí, após escolher se irá se aliar a um guarda imperial ou a um rebelde, você deverá impedir que o mesmo dragão destrua as cidade próximas, devendo avisar o regente. Após algumas missões, você finalmente descobre se um dos últimos Dragonborn (ou Dovahkiin, em língua dracônica), um ser que pode absorver as almas dos dragões mortos e usar seus poderes para derrotá-los (isso tudo não é spoiler, está descrito na caixa do jogo!).

Criando o personagem

Como já dito, seu personagem é um prisioneiro desconhecido, e pouco antes de partir para sua quase execução você deverá especificar sua aparência, raça e nome. Cada raça possui um poder inicial e uma série de habilidades, que devem ser levadas em conta dependendo do tipo de personagem que você deseja criar. Dentre as raças humanas temos os Imperials (raça dominante no país, mais propensa a ganhos financeiros), Nords (nativos de Skyrim, que desejam a liberdade, resistentes ao frio), Bretons (resistentes à magia e também bons magos), e Redguards (nativos do deserto, de pele escura e grande capacidade física). Dentre os elfos temos os Altmer ou High Elves (magos poderosos e elitistas), Bosmer ou Wood Elves (com empatia com a natureza e ótimos arqueiros) e os Dark Elves ou Dunmer (resistentes ao fogo e ótimos em aliar magia e habilidades de combate). Temos também os Orcs (capazes de entrar em berserk), Khajiit (uma raça de homens felinos, com grandes habilidades furtivas) e os Argonians (raça reptiliana que pode respirar sob a água e resistentes a veneno).

Não há escolha de classe no jogo: seu personagem evoluirá dependendo do uso que você faz dele. Use armaduras e armas pesadas por muito tempo e você se tornará um grande guerreiro. Pratique sua furtividade e poderá matar os inimigos pelas costas e bater carteiras sem ser visto. Use bastantes magias e irá se tornar um grande feiticeiro. Isso permite que seu personagem seja versátil e único, podendo criar um guerreiro ou ladino que saiba usar magia, um arqueiro com grandes habilidades furtivas (praticamente um snipper medieval) dentre outras coisas. Entretanto, é preciso cuidado para nortear as skills de seu personagem e não torná-lo um personagem pato, que faz de tudo mas não é bom em realmente nada. Além disso, existem habilidades como Blacksmith (ferreiro), Lockpick (destravar trancas) Enchanting (criar itens mágicos) e Alchemy (alquimia) que possibilitam seu personagem criar armas, armaduras e itens, podendo até mesmo ganhar uma grana com isso!

Eu, por exemplo, criei um dark elf e estou dando a ele uma build de battlemage (um mago de batalha). Sou especialista em magias de destruição, além de conhecer algumas de conjuração, alteração da realidade e cura. Além disso sei usar espadas e armaduras leves e estou me especializando na criação de itens mágicos. Em compensação, sou inútil em arqueria, em uso de equipamentos pesados ou habilidades furtivas.

Outra habilidade comum a todos os personagens é o uso dos Shouts. Após absorver almas de dragões, seu personagem pode “gritar” algumas palavras na língua nativa destes monstros, usando assim algumas habilidades deles. O primeiro shout do jogo consiste numa espécie de “Force Push” dos Jedi, criando uma onda de choque que empurra e atordoa os inimigos. Mais tarde, poderá aprender shouts que dão habilidades variadas como sopro de fogo, gelo, aumentos de velocidade, desaceleração do tempo, dentre muitas outras!

Um fantástico cenário

Outro grande atrativo do jogo é seu cenário. Sério, o mapa do jogo é enorme, com diversas sidequests esperando por seu personagem. Não é difícil se esquecer completamente das missões principais do jogo (que envolvem a guerra civil e o retorno dos dragões) e fazer o personagem levar uma vida própria dentro do jogo. As quests praticamente vêm até você, mesmo durante a missão principal você receberá pedidos de ajuda, será atacado por bandidos em estradas e se interessará por vários aspectos do mundo de jogo.

Outro bom modo de se conseguir missões é filiar-se a uma das diversas organizações do jogo, como os Companions (uma companhia mercenária de guerreiros), o Colégio de Magos de Winterhold ou a Dark Brotherhood (uma irmandade de perigosos assassinos). Todos possuem testes de iniciação e quests que ajudam a colocar seu personagem nos rumos desejados. Nessas organizações também é possível obter seguidores, que auxiliam seu personagem em sua jornada, sendo que alguns até mesmo podem casar-se com seu personagem.

O mundo do jogo está em constante movimento e suas ações refletem na história. Saia matando pessoas a rodo por aí ou roubando a plenas vistas e em breve sua cabeça estará a prêmio em todas as cidades por onde passar (com pessoas procurando vinganças ou guardas caçando você por todo o jogo!). Em compensação, ajude as pessoas e seja um cara heroico e em breve será reconhecido como tal. Sinceramente, eu jamais vi um jogo com tamanha liberdade e interação com as ações do jogador dentro do jogo, o aproximando muito das qualidades de um bom RPG de mesa.

Além de tudo, o jogo possui um sistema de geração de quests aleatórias, fazendo com que a experiência com o jogo seja praticamente infinita!

Jogabilidade e combate

Como já é de tradição na série The Elder Scrolls, o jogo trata-se de um RPG de ação, com quase tudo ocorrendo em tempo real. A câmera pode ser posicionada em terceira (para explorações ou viagens) ou em primeira pessoa (mais útil em combates). O combate é feito através do controle das mãos esquerda e direita e do que você equipa em cada uma. Pode-se equipar uma arma em cada mão, uma arma de duas mãos (que possui maior dano, mas menor velocidade), arma e escudo, magias... enfim tudo dependendo do modo que você deseja utilizar seu personagem.

Durante o combate, os inimigos praticamente partem pra cima do personagem assim que são avistados, tornando os combates intensos e perigosos. As criaturas a serem enfrentadas são variadas, desde bandidos de estrada a lobos ferozes, mamutes, gigantes, trolls, mortos-vivos e demais monstros típicos da fantasia medieval, além, é claro, dos majestosos dragões. Os dragões são imensos e inteligentes, equipados com um sistema de IA que analisa o estilo de combate do seu personagem e se porta de maneira a deixar o combate ainda mais desafiador. Enfrentá-los exige estratégia e cautela, pois suas baforadas e mordidas podem transformá-lo em picadinho!

As magias, poderes e itens são acessados através de um menu prático e funcional (principalmente se estiver jogando no joystick), com um sistema de favoritos que permite acessar de maneira mais rápida as habilidades, armas e itens mais usados.

Aspectos técnicos

Skyrim é um belo jogo, onde os gráficos e músicas vêm contribuir ainda mais com a experiência de jogo. Durante as viagens é possível vislumbrar paisagens belíssimas, onde praticamente tudo que está a vista é acessível ao jogador. As nevascas, chuvas e demais efeitos climáticos também são muito bem-feitos.

O som do jogo também foi tratado com primor, feito por uma orquestra e com músicas compostas exclusivamente para o mesmo, com uma trilha sonora que não deixa nada a dever a nenhuma grande saga cinematográfica. Ouvir o tema do jogo (cantado por um coral real na língua dracônica do jogo) enquanto enfrenta uma dura batalha com um dragão apenas ajuda a deixar tudo ainda mais épico!

Mas nem tudo são flores

Mesmo com tantas qualidades, Skyrim não é um jogo perfeito. Diversos bugs podem atrapalhar a diversão, como NPCs que somem, impossibilitando temporariamente a conclusão de certas quests. Seu personagem pode simplesmente ficar preso em algum lugar por falhas no sistema de detecção de colisão e ainda temos a burrice dos seguidores do jogo, que ficam parados em portas impedindo sua passagem ou parte pro combate enquanto você está tentando ser furtivo. Alguns bugs são até mesmo divertidos, como o vôo até a Lua que seu personagem faz quando é morto pela porrada de um gigante. As versões de PS3 e X360 possuem ainda mais problemas, mas não entrarei no mérito deles por não tê-las jogado.

Outro fato negativo que encontrei foi a falta de carisma dos NPCs. Mesmo seus seguidores são bem genéricos, e poucos personagens dentro do jogo realmente chamam a atenção.

Outro fator negativo, ao menos pra mim, é que o jogo é tão imersivo que faz com que esqueçamos do tempo e percamos horas e mais horas sem perceber. Particularmente, ao menos neste final de ano em que todo professor como eu está atolado de serviço, tenho tentado evitar pegar no jogo em dias de semana, pra não detonar minha produtividade!

Considerações finais

Mesmo os bugs e alguns problemas de programação não conseguem diminuir a grandeza de Skyrim. Há tempos eu não sentia tanta vontade de jogar um mesmo game por tantas horas seguidas. O jogo é mesmo quase infinito e quase não há limites do que pode ser feito no grandioso cenário criado pela Bethesda.

NOTA: 9,5

Alguns vídeos sobre o jogo:













Análise da Vivi Werneck (Girls of War)

quinta-feira, 4 de agosto de 2011

Miadocast #11 - Os Cavaleiros do Zodíaco


Galera, o portal Balaio de Gato (do qual também faço parte) está de layout novo, e pra comemorar, lançamos mais um podcast, desta vez falando sobre um dos maiores fenômenos da história da TV brasileira - Os Cavaleiros do Zodíaco!

O podcast contou com a participação de Judeu, Capitão, Bigode e Heavy (este que vos fala). Quem quiser ouvir, basta clicar no link abaixo e baixar (ou ouvir diretamente no site).


E daqui há alguns dias, postaremos a segunda parte, que fala exclusivamente da Batalha das 12 Casas!

Avante, Defensores de Athena!

segunda-feira, 13 de junho de 2011

Poção - A Banda Mais Nerd da Cidade.

Então, o último sucesso da internet foi A Banda Mais Bonita da Cidade com a música Oração (que poderia se chamar "Enrolação"). Sinceramente, não entendi até hoje o motivo de tanto hype em cima dessa musiqueta  de um vídeo que copia um clipe do Beirut. Enfim, pra quem não conhece, pode conferir clicando aqui.

O bom disso tudo é que surgiram as paródias, e essas sim valem a pena conferir. A primeira foi A Banda Mais Bonita da Internet, protagonizada por Rafinha Bastos. Depois, me deparei com outra que não podia deixar de aparecer aqui neste blog.

Criada pelo pessoal do Nerdice.com e pela banda Negrayscow, a música Poção é uma paródia muito bem-bolada, com várias referências à internet e à cultura nerd. Enfim, desafio vocês a reconhecerem todos os easter eggs do vídeo. Confiram:



Confiram a letra:

“Meu amor, essa é a última poção,
pra usar contra o chefão.
O chefão não é tão simples quanto pensa,
nele os ataques já não fazem diferença.
Sorte que salvou…
Perdi 3 vidas inteiras,
mas cheguei até a princesa,
e zerei depois…
É nois que voa!”